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Professor e Alunos: Companheiros de jornada

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Hoje quero trazer uma reflexão sobre as finalidades educacionais. Sem dúvidas, ao questionar sobre a finalidade da educação, a resposta correta é: aprendizagem. Esta por sua vez tem como princípios norteadores os quatro pilares da educação propostos pela UNESCO – “Aprender a Conhecer, a Fazer, a Conviver e a Ser”.Diante do desenvolvimento de suas funções o educador encontra grandes desafios, e certamente, levar o aluno a aprender é um deles.

Cada educador deve cultivar sua crença no processo educativo. É preciso que se acredite que a educação pode atingir sua finalidade, mudar o caráter de um jovem educando e, por conseguinte, o futuro de um adulto educado.Os pilares propostos pela UNESCO buscam assegurar que o educador não perca de vista os objetivos. A crença, sem a qual o educador perde uma importante característica, deve impulsionar o trabalho de cada mestre.

O desafio de fazer brotar a aprendizagem nos alunos está em fazê-los conhecer, conhecer a realidade que os cerca, a cultura, a vida, os valores e virtudes. Ensiná-los a fazer, cientes do mundo, cultura e realidade onde estão inseridos e conhecedores de virtudes e caminhos possíveis, sua história como agentes ativos e primogênitos. Levá-los a conviver, agentes da história, conhecedores treinados, estabelecer relação com os indivíduos que formam sua sociedade, vivendo com eles as possibilidades ofertadas. E, levá-los a ser, e ser com eles.

Este último desafiante pilar possui grande importância. Levar a ser e ser com eles, dois sentidos que devem figurar claramente entre os objetivos buscados no processo educativo.É impossível não afirmar, diante disso, que as finalidades repercutem em grande escala naquele que se dispõe a acompanhar os alunos. Não há como entender que o professor não seja tomado por esta disposição e não se coloque no caminho com cada aluno.


Aquele que não entra na disposição de acompanhante, mas vive o caminho e é o companheiro viajante não leva nem chega, sequer sai do lugar. Torna-se importante considerar que a finalidade está em comunhão com diretrizes desenvolvidas, em clarividência, relacionada com a aprendizagem, mas nada é sem a disposição de ambos os companheiros de viagem. Sabendo que para alcançar os objetivos finais o professor precisa provocar seus alunos, antes assume para si a provocação fundamental.

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